Na manhã de sexta-feira, 11 de janeiro, eu fui para a escola apanhar o autocarro para ir com os meus colegas a Aveiro fazer uma visita de estudo.
No autocarro iamos muito entusiasmados, porque iamos ver as salinas no Eco Museu da Troncalhada, o navio de Santo André e o Museu Marítimo de Ílhavo.
A nossa visita teve início nas salinas onde aprendemos como se faz o sal, foi pena estar tudo coberto de água... mas conseguimos perceber todo o processo para se extrair o sal e ficamos a saber que as salinas em Aveiro existem há mais de mil anos, o que é muito tempo!
Após o almoço estivemos a brincar num maravilhoso parque, perto do navio de Santo André, divertimo-nos imenso!
Seguiu-se a visita ao navio de Santo André , um navio que pescava o bacalhau por arrastão. Aprendemos como se pescava o bacalhau , pescavam-no com redes, depois escalavam-no, colocavam-no numa lona e levavam-no para o porão de salga, onde o punham a salgar para se conservar. Ainda no navio vi os camarotes dos oficiais, as camas dos pescadores, a cozinha, o leme do piloto...
Quando pescavam em sítios muito frios, o piloto não conseguia ver pelo vidro do navio e o comandante, como estudava mapas, ajudava-o. Durante estas viagens os pescadores tinham que levar roupas quentes para se aquecerem. Às quintas-feiras e aos domingos eram dias em que comiam um jantar melhorado e havia um prémio para os pescadores que se esforçavam.
Quando pescavam em sítios muito frios, o piloto não conseguia ver pelo vidro do navio e o comandante, como estudava mapas, ajudava-o. Durante estas viagens os pescadores tinham que levar roupas quentes para se aquecerem. Às quintas-feiras e aos domingos eram dias em que comiam um jantar melhorado e havia um prémio para os pescadores que se esforçavam.
Numa sala vimos um filme que explicava como se pescava no navio; havia um cabo de aço com 2 Km para puxar a rede de 30 metros.
De seguida fomos visitar o Museu Marítimo de Ílhavo, onde vimos um moliceiro, um barco muito conhecido em Aveiro, e um barco saleiro que servia para transportar o sal, porque antigamente não havia carros. Ainda no museu estivemos dentro de um navio de madeira, que era uma cópia de um verdadeiro, aí uma senhora explicou-nos como é que se abria o bacalhau, como lhe tiravam a espinha e o fígado. Com o fígado faziam óleo de fígado de bacalhau e toda a gente dizia que sabia muito mal, mas tinha vitamina A e D.
Quando saímos do museu lanchámos, apanhámos o autocarro e fomos para a escola todos contentes!
De seguida fomos visitar o Museu Marítimo de Ílhavo, onde vimos um moliceiro, um barco muito conhecido em Aveiro, e um barco saleiro que servia para transportar o sal, porque antigamente não havia carros. Ainda no museu estivemos dentro de um navio de madeira, que era uma cópia de um verdadeiro, aí uma senhora explicou-nos como é que se abria o bacalhau, como lhe tiravam a espinha e o fígado. Com o fígado faziam óleo de fígado de bacalhau e toda a gente dizia que sabia muito mal, mas tinha vitamina A e D.
Quando saímos do museu lanchámos, apanhámos o autocarro e fomos para a escola todos contentes!
